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    Início » Diaba Loira: A Trágica Trajetória da Influenciadora do Tráfico Executada no Rio
    Rio de Janeiro

    Diaba Loira: A Trágica Trajetória da Influenciadora do Tráfico Executada no Rio

    A violência urbana no Rio de Janeiro ganhou um novo e trágico capítulo com a morte de Eweline Passos Rodrigues, uma figura notória nas redes sociais e no mundo do crime, conhecida como Diaba Loira. Sua execução, ocorrida em Cascadura, na Zona Norte, encerrou de forma brutal uma vida marcada pela fuga da justiça e por uma guinada dramática para o crime organizado, com a hipótese de ser resultado de uma guerra de facções.
    Por Redação16 de agosto de 20254 Minutos de Leitura
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    Mulher conhecida como Diaba Loira — Foto: Redes sociais
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    A Fim Violento de um Ditado Pessoal

    Eweline, de 28 anos, vivia uma realidade perigosa, na qual sua vida estava diretamente ligada ao seu ditado pessoal: “Não me entrego viva, só saio no caixão”. Essa frase, postada em suas redes sociais, resumiu o desfecho de sua história. Procurada por seu envolvimento com o tráfico de drogas e organização criminosa, a Diaba Loira foi encontrada morta, alvejada a tiros. A morte, que ocorreu na noite de quinta-feira, 14 de agosto, em Cascadura, levantou suspeitas de que sua execução foi um acerto de contas dentro de uma guerra de facções.

    A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) descartou a possibilidade de uma operação policial no local, reforçando a teoria de que a morte foi o resultado de um conflito entre grupos rivais. Moradores da região relataram ter ouvido um intenso tiroteio momentos antes do corpo ser encontrado, o que corrobora a tese de uma batalha entre criminosos.

    Da Tentativa de Feminicídio ao Mundo do Crime

    A trajetória de Eweline passou por uma reviravolta em 2022. Natural de Santa Catarina, ela já tinha uma condenação definitiva de 5 anos e 10 meses e acumulava três mandados de prisão. No entanto, o ponto de inflexão em sua vida foi um ataque brutal em que o ex-companheiro tentou matá-la, perfurando seu pulmão.

    Após sobreviver à agressão, ela fugiu para o Rio de Janeiro. Em vez de buscar um recomeço longe do crime, Eweline encontrou refúgio e poder no Comando Vermelho (CV), uma das maiores facções criminosas do país. Dentro da facção, ela passou a exibir uma vida de luxo e ostentação, postando fotos com fuzis e pistolas, além de frases de efeito que a tornaram uma influenciadora digital no submundo do crime. Em pouco tempo, um de seus perfis conquistou mais de 70 mil seguidores, o que ampliou sua notoriedade e a tornou uma figura influente e perigosa.

    A Mudança de Facção e a Sentença de Morte

    A ascensão de Eweline no CV foi meteórica, mas sua lealdade foi efêmera. Ela foi vista participando de confrontos armados na Gardênia Azul, uma área de grande disputa entre traficantes do CV e milicianos. No entanto, em um movimento arriscado e fatal, ela rompeu com o Comando Vermelho e declarou apoio ao Terceiro Comando Puro (TCP). Essa mudança a colocou na mira de sua antiga facção, que a tornou um alvo prioritário.

    A sua adesão ao TCP foi formalizada com mensagens nas redes sociais em apoio à “Tropa do Coelhão”, um grupo do TCP comandado por William Yvens Silva, no Complexo da Serrinha, em Madureira. A Serrinha fica próxima ao local onde ela foi morta, o que sugere que ela estava em território aliado, mas vulnerável a ataques de grupos rivais. Para selar seu novo pacto, Eweline fez uma tatuagem nas costas, com referências ao “Coelhão” e ao chefe da facção, Wallace de Brito, conhecido como Lacoste (jacaré).

    A Caçada e a Execução no Morro do Fubá

    A decisão de Eweline de trocar de facção selou seu destino. Sua traição ao Comando Vermelho não passou impune. Há cerca de 15 dias, um confronto entre os rivais do CV e TCP aterrorizou a região do Campinho, também na Zona Norte do Rio, um sinal da crescente tensão entre os grupos.

    Um mês antes de sua morte, o Disque Denúncia divulgou um cartaz oferecendo uma recompensa por informações sobre seu paradeiro. Os investigadores acreditavam que ela pudesse ter fugido para a Bahia, mas seu corpo foi encontrado na Rua Cametá, em Cascadura, por volta das 23h40. A execução aconteceu em meio a confrontos quase diários entre as duas facções no Morro do Fubá, área de domínio do TCP.

    Conclusão: Uma Vida de Crime e Violência

    A morte de Eweline Passos Rodrigues, a Diaba Loira, é um retrato sombrio da realidade do crime no Rio de Janeiro. Sua vida, marcada por uma tentativa de feminicídio e uma entrada para o mundo do crime, terminou de forma trágica. Sua história ilustra como as facções criminosas atuam com crueldade e sem misericórdia, onde a traição é punida com a morte. O fim de Eweline, na noite de 14 de agosto, serve como um alerta sobre os perigos da violência urbana e das guerras entre facções que ceifam vidas e aterrorizam comunidades.


    Com informações do site: G1

    Comando Vermelho Diaba Loira Eweline Passos Rodrigues guerra de facções Terceiro Comando Puro tráfico de drogas violência Rio de Janeiro
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