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Checando com o movimento trabalhista
por Andrea HsuNPR Labour e Workplace Correspondent
Naquela época, no ano passado, o presidente Trump estava cortejando os trabalhadores da América, prometendo -lhes um renascimento se eles o ajudassem a enviá -lo de volta à Casa Branca. Agora, sete meses em seu segundo mandato, ele diz que está no caminho certo para manter essa promessa.
“Todas as políticas do governo Trump foram projetadas para elevar o trabalhador americano, promover empregos com excelentes colares azuis e reconstruir a base industrial de nossa nação”, disse Trump em uma reunião de seu gabinete na semana passada.
Muitos líderes trabalhistas não poderiam discordar mais.
Os manifestantes se reúnem no National Mall para o nacional “Hands Off!” Protesto contra o presidente Donald Trump e seu consultor, o CEO da Tesla, Elon Musk, em Washington, DC, em 5 de abril de 2025.
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“Em todas as medidas, essa tem sido a administração mais hostil aos trabalhadores de nossa vida”, disse-me a presidente da AFL-CIO, Liz Shuler, em uma entrevista antes do Dia do Trabalho. “Os trabalhadores realmente não estão se sentindo seguros nesta economia”.
Se você simplesmente olhar para os números, os trabalhadores parecem estar em uma forma bastante decente. Em julho, os salários médios subiram 3,9% no último ano, superando a inflação. O desemprego permanece baixo, com pouco mais de 4%. A maioria das pessoas nos Estados Unidos que querem um emprego está trabalhando.
Mas por trás desses números, há muita incerteza e tensão.
Na trilha da campanha, Trump costumava alertar os trabalhadores americanos de que os imigrantes estavam assumindo seu emprego. O governo Trump agora não está apenas reprimindo pessoas que estão nos EUA ilegalmente, mas também encerrou programas que forneceram centenas de milhares de pessoas alívio de condições inseguras em seus países de origem. As pessoas que anteriormente tinham permissão para ficar e trabalhar nos EUA, às vezes por décadas, de repente tiveram seu status legal revogado.
Essas novas políticas de imigração estão afetando trabalhadores e empregadores, forçando pessoas a sair de empregos em fazendas na América rural, em fábricas no Centro -Oeste, e em as casas de idosos que precisam de ajuda – Lugares que há muito recebem imigrantes. Na agricultura e nos cuidados de saúde a longo prazo, os americanos não estão exatamente alinhados para empregos. Trabalhadores que são deixados para trás depois que os colegas de imigrantes saem trabalhando mais horas ou ter que treinar recém -chegados inexperientes.
Os sindicatos que representam trabalhadores de colarinho azul, incluindo os Trump considera sua base, têm preocupações adicionais. Eles temem que grandes projetos de infraestrutura sejam lançados quando Joe Biden foi presidente será privado de fundos federais ou até parou todos juntos.
“É caos, é incerteza, é imprevisibilidade”, disse -me Brent Booker, presidente geral da União Internacional da América do Norte dos trabalhadores.
Booker está especialmente irritado agora sobre a ordem de parada do governo Trump no vento da revoluçãoum parque eólico em construção na costa de Rhode Island. O governo interrompeu o projeto no mês passado, citando preocupações de segurança nacional. Booker ressalta que o projeto foi permitido há muito tempo e é 80% feito. Mas agora, várias centenas de trabalhadores que estavam na água, trabalhando para funcionar e correr, ficaram ociosos.
Booker se preocupa com o que isso sinaliza para toda a indústria de energia renovável – e, além disso, o que isso significa para os trabalhadores americanos que estavam contando com esses empregos. “É contrário a tudo o que (Trump) prometeu aos nossos membros e ao povo americano”, diz ele.
Há outro tópico que passei muito tempo abrangendo desde janeiro: a revolta na força de trabalho federal. O Escritório de Gestão de Pessoas revelou recentemente que, até o final do ano, o governo terá derramado cerca de 300.000 funcionários federais, a maioria deles partidas voluntárias.
Em uma entrevista na CNBC, o diretor da OPM, Scott Kupor, descreveu isso como uma oportunidade – uma chance de mudar o governo para recompensar a eficiência. Isso é algo que ouvi dizer que até os críticos mais firmes de Trump dizem ser necessários. Mas outros alertam que o êxodo em massa de funcionários federais, incluindo Vários líderes seniores do CDC apenas na semana passadaé Deixando as agências mal posicionadas para prestar os serviços que os americanos precisam. Temos os próximos três anos para ver quem está certo.
Leia e escuta do Dia do Trabalho
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Alex Wong/Getty Images
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Este boletim informativo foi editado por Suzanne Nuyen.